Donos de diversas empresas, empreiteiras e banqueiros (a burguesia) veem o período eleitoral como um momento para investimentos, isto é, financiam as campanhas dos candidatos que lhe favorecerão depois de eleitos.
Os grandes monopólios dos principais meios de comunicação também sabem quem devem favorecer nas eleições, para continuar garantindo o financiamento de suas programações pelas mesmas empresas.
O horário gratuito é dividido de forma desigual, o PSTU tem apenas 45 segundos contra 11 minutos do PT, por exemplo, nestas eleições de 2014. É assim que a burguesia segue controlando as eleições.
Antes controlava o voto. Era voto censitário, de cabresto e exclusivamente masculino. Agora que o voto passou a ser universal, a burguesia controla as candidaturas, investindo centenas de milhões em candidatos que defendem seus interesses de classe. Portanto, dizemos que vivemos em uma ditadura de classe, em que os vencedores das eleições já foram eleitos pela burguesia.
Antes controlava o voto. Era voto censitário, de cabresto e exclusivamente masculino. Agora que o voto passou a ser universal, a burguesia controla as candidaturas, investindo centenas de milhões em candidatos que defendem seus interesses de classe. Portanto, dizemos que vivemos em uma ditadura de classe, em que os vencedores das eleições já foram eleitos pela burguesia.
E por isso as eleições nunca mudaram e nunca vão mudar a situação da classe trabalhadora, que vota, vota, vota e nunca vê seus interesses de classe sendo conquistados.
E por isso nós, do PSTU, apresentamos uma alternativa de programa de governo aos trabalhadores, construído nas lutas da classe trabalhadora e temos como jargão de nossa campanha:
“Sem lutar, a vida não vai mudar!"
Abaixo o link de uma entrevista em que o Candidato à presidência do PSTU, Zé Maria, explica resumidamente nosso programa político:
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