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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Chegou o jornal "O Martelo". Ferramenta dos trabalhadores na luta contra os patrões e governos.









CHEGOU O JORNAL “O MARTELO”: A FAVOR DOS TRABALHADORES, CONTRA OS PATRÕES E OS GOVERNOS
O Brasil, como o resto do mundo, está em crise e em nossa região não é diferente. Os patrões jogam a crise nas costas dos trabalhadores com demissões, arrocho salarial e corte de direitos, enquanto ficam cada vez mais ricos.
Para esconder esta realidade, a burguesia compra os jornais, rádios e TVs, que só dizem mentiras para os trabalhadores. Por isso, precisamos ter um jornal para “martelar” a verdade da exploração e da humilhação que sofremos no dia a dia. É para isso que criamos o jornal O Martelo.
Precisamos que VOCÊ, trabalhadora e trabalhador, envie para nós denúncias e notícias do que acontece nas empresas, bairros, serviços públicos, transporte, etc de nossa região de Taboão, Embu, Itapecerica e Embu-Guaçú, manteremos as pessoas em sigilo.
Envie suas denúncias e sugestões para o email: omartelo.jornal@gmail.com

Veja a primeira edição do jornal acessando:
http://issuu.com/martelojornal/docs/p1
E no Facebook: 
https://www.facebook.com/O-Martelo-151862898508290/

domingo, 29 de novembro de 2015

Diretorias de Ensino: burocracia a serviço de Alckmin



Por W. Ioffe – professor da Rede Estadual de Ensino de São Paulo

O governo encarregou diretamente as Diretorias de Ensino de aplicar a Reorganização Escolar. Dirigentes e supervisores (as) se empenharam em fazer passar a proposta do governo na íntegra.
Na Diretoria de Taboão e Embu, a dirigente Mercês Bighetti foi obrigada a receber as comissões de representantes devido à grande força das manifestações que tomaram a BR 116 e as ruas centrais de Taboão e Embu. Nas várias reuniões que foram realizadas, a dirigente usou a tática da enrolação, apresentando slides, estatísticas e argumentos para tentar iludir os representantes de estudantes, professores e comunidade de que a reorganização seria boa para a Educação. Todavia, suas propostas foram sendo desmascaradas uma a uma pela argumentação dos representantes do movimento.
Já na Diretoria de Itapecerica, sob a direção de Reinaldo Inácio, a ordem foi baixar a repressão sobre os professores, estudantes e pais para tentar inibir as manifestações. Esta repressão ocorreu principalmente nas escolas mais mobilizadas. Na Escola Estadual Antônio Florentino, no Jardim Jacira, o professor Alex, que é membro suplente da Executiva da Subsede, foi ameaçado pela vice-diretora e pela supervisora da escola de ser processado pelo fato de estar organizando as manifestações junto com os estudantes e a comunidade escolar. Mas, o tiro saiu pela culatra, porque o professor recebeu total apoio dos estudantes, pais e mães. Na Escola Estadual Asa Branca, os professores Christian e Fátima, representantes de escola da Apeoesp, também foram ameaçados pela direção e os cartazes e materiais da Apeoesp foram retirados da sala dos professores.
Os burocratas das diretorias de ensino e alguns diretores de escola se esforçam para dividir o movimento, tentando colocar os estudantes contra os professores e contra a Apeoesp, incentivando a despolitização da juventude e que devem ser comportados e dóceis diante do governo e seus representantes.

Cargos de confiança do governo

Havia muita expectativa da parte dos estudantes, pais e mães de que os dirigentes de ensino de Taboão/Embu e de Itapecerica ficassem ao lado da comunidade escolar e levassem suas reivindicações ao governo. Mas, esta expectativa foi frustrada. A experiência demonstrou que estes dirigentes e seus supervisores são meros burocratas nas mãos de Alckmin e Hermann, meros instrumentos para a aplicação de políticas autoritárias como a Reorganização Escolar. Isso acontece porque a maioria deles ocupam cargos de confiança do governo, não são representantes da comunidade escolar, mas sim do governo que os nomeia. O mesmo ocorre com as direções de escola, que também mostraram sua impotência ou conivência com a política anti-Educação do governo. 

A experiência desta luta mostra que os diretores de escola devem ser eleitos pela comunidade escolar e não nomeados pelo governo. Só assim poderão representar a comunidade e suas reivindicações. 

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Antônio Florentino: Escola modelo de repressão, autoritarismo e empenho na aplicação da reestruturação de Alckmin/Herman

A gestão da escola Antônio Florentino não respeita a democracia do Conselho de Escola desde sempre. Assim como o Governo Alckmin, é um grande exemplo do autoritarismo, repressão e perseguição àqueles que lutam.



Repressão e perseguição ao movimento que está lutando contra a reestruturação

Após um ato que ocorreu no dia 09/10/15, em que estavam presentes cerca de 30 pais, estudantes e professores da Escola EE Antônio Florentino, em Itapecerica da Serra, representando uma parte considerável do total dos manifestantes, a Vice-diretora chamou a supervisora de ensino, alegando “estar preocupada com a segurança dos alunos” que estavam indo à manifestação.


“Isto é, uma evidente contraofensiva ideológica e intimidação dirigida àqueles que estão lutando contra os ataques que cerceiam o direito de tod@s a ter uma educação pública de qualidade.”

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Contra a reorganização em ciclos da rede estadual de ensino de São Paulo

O Brasil está inserido em uma grave crise econômica e social, com inflação e desemprego aumentando. Para sair desta, o governo do estado de São Paulo está aplicando o mesmo receituário que muitos governos estaduais e o governo federal. Esta receita passa pela retirada dos direitos da classe trabalhadora, ajustes fiscais com corte de verbas da área social (especialmente da educação) e precarização do trabalho dos funcionários públicos.

Se o governo federal no começo de 2015 retirou cerca de 1/3 da verba da educação (cerca de 7 bilhões de reais), o governador Alckmin no começo de 2015 cortou cerca de 1,2 bilhões de reais.



quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Vamos derrotar o golpe do Alckmin!

A juventude está voltando às ruas como fez em 2013, só que agora mais consciente e mais organizada. Estamos fazendo tremer novamente os muros do poder corrupto e autoritário.

O governo Alckmin, seguindo o exemplo de Dilma, está jogando a crise nas costas dos trabalhadores e da juventude, cortando os investimentos públicos para encher os bolsos dos banqueiros e corruptos.

        Esta é a verdadeira explicação para a tal “Reorganização Escolar”: cortar verbas e piorar ainda mais a Educação Pública.Este é mais um golpe do governo e da burguesia contra nós, junto com o desemprego, a inflação, os aluguéis caros, os ônibus lotados, a falta de espaços culturais, de esporte e de lazer, a violência policial que mata jovens todos os dias, principalmente do povo negro.



quarta-feira, 8 de julho de 2015

Dossiê da Campanha em defesa de Sandra Fortes

A punição injusta a nossa camarada não nos calará, nem amedrontará. O PSTU segue firme na luta junto à nossa classe.

Acesse todos os links dos artigos publicados referentes à Campanha de defesa de Sandra Fortes:

domingo, 28 de junho de 2015

Sandra Fortes retorna ao trabalho após cumprir suspensão imposta pelo prefeito de Taboão


Após cumprir uma suspensão de 60 dias, com corte de salários e direitos, a professora Sandra Fortes retornará ao trabalho no próximo dia 3 de julho. Sandra é presidente do diretório municipal do PSTU, diretora da Atraspacts (Associação dos Trabalhadores da Prefeitura de Taboão da Serra) e membro da executiva da Subsede da Apeoesp Taboão.

A punição, ordenada pelo Secretário da Educação de Taboão da Serra, João Medeiros, a mando do prefeito Fernando Fernandes (PSDB), foi aplicada mesmo após os depoimentos das testemunhas no processo administrativo comprovarem que as acusações contra a professora são completamente falsas.

segunda-feira, 1 de junho de 2015

Sobre os rumos da greve dos professores da Rede Estadual de São Paulo

Nota do PSTU Taboão, Embu e Itapecerica
sobre os rumos da greve dos professores da Rede Estadual de São Paulo 
(1/6/2015)

SUSPENDER A GREVE.
CONTINUAR A LUTA CONTRA O ARROCHO DE ALCKMIN E DILMA.

No dia 3 de junho, as professoras e professores da Rede Estadual de São Paulo completarão 83 dias de greve em defesa da Educação Pública, do emprego, salário e condições de trabalho. Nossa greve, com dezenas de manifestações na capital e nas principais cidades do estado, mais as mobilizações de outros setores do funcionalismo e das estatais (Fundação Casa, USP, Metrô, Sabesp, Saúde, merendeiras) forçou Alckmin a recuar de sua política de Reajuste Zero para o funcionalismo. Contudo, não conseguimos acumular a força necessária para derrotar a política de arrocho e truculência do governador.
Depois de quase três meses de muita luta, nossa greve encontra-se neste momento reduzida a poucas escolas e regiões do estado. O corte de salários obriga muitas professoras e professores a retomar o trabalho, ameaçados pelo acúmulo de dívidas e até pela fome.

domingo, 24 de maio de 2015

Todo apoio à greve dos trabalhadores dos Correios do CDD Embu das Artes.

Os trabalhadores dos Correios do CDD Embu das Artes/SP, estão em greve desde o dia 19 de maio. 
As reivindicações dos trabalhadores são: 

-Melhores condições de trabalho; 

-Melhoria na implantação e ampliação da entrega matutina, com entrega efetivamente pela manhã, e não à tarde como está ocorrendo; 

-Segurança para os motoristas devido ao alto índice de assaltos; 

-Contratação urgente de mais funcionários, pois todos os companheiros do setor estão com dobras, sofrendo superexploração.

segunda-feira, 23 de março de 2015

O PSTU APOIA A GREVE DOS PROFESSORES DE SP. É PRECISO AVANÇAR EM DIREÇÃO A UMA GREVE GERAL CONTRA O “AJUSTE” DE DILMA E ALCKMIN


Os professores e professoras da rede estadual de SP estão em greve em defesa do salário, emprego e condições de trabalho. O PSTU participa ativamente desta luta.

Esta greve se soma a várias outras em todo o país, como a dos professores do Paraná e Distrito Federal, dos garis e operários do Comperj no Rio de Janeiro, dos metalúrgicos da VW e da GM, etc que estão enfrentando uma política unificada de todos os governos, sejam de “esquerda” ou de direita, que descarregam a crise econômica nas costas dos trabalhadores, com arrocho salarial, demissões e corte de direitos, o chamado “ajuste”.

sábado, 7 de fevereiro de 2015

PSTU protesta contra caos na Saúde Pública durante inauguração de UBS em Embu das Artes

Nota conjunta 


EMBU DAS ARTES

A luta continua. Queremos a UPA Santo Eduardo!

Após a realização de três protestos, um inclusive na porta da prefeitura, aproveitando a visita do Ministro da Saúde, as obras da UPA Santo Eduardo III foram retomadas. Porém, no dia 21 de dezembro de 2014, o prefeito está entregando apenas a nova sede da Unidade Básica de Saúde (UBS), que está sendo transferida da Estrada de Itapecerica a Campo Limpo para a Rua Franca.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Transporte coletivo em Taboão e região está pior, um ano e meio depois das Jornadas de Junho. Leia a nota do PSTU.



Em 25 de junho de 2013, o movimento Vem Pra Rua Taboão organizou um ato na Câmara de Vereadores de Taboão da Serra para cobrar melhorias no transporte coletivo da cidade.

Nota do PSTU Taboão, Embu e Região

ABAIXO O REAJUSTE DAS TARIFAS!
PASSE LIVRE, JÁ!

Os trabalhadores e estudantes de Taboão da Serra, Embu das Artes e da região do chamado Conisud (que inclui também Itapecerica, São Lourenço, Embu Guaçú, Cotia, Vargem Grande Paulista e Juquitiba), estão na expectativa sobre o reajuste das tarifas de ônibus nestes municípios. A grande parcela da população da região que utiliza o transporte intermunicipal e o sistema de metrô, trem e ônibus da capital já foi prejudicada com o aumento de tarifas ordenado pelo prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) e pelo governador Alckmin (PSDB).

domingo, 14 de dezembro de 2014

“Rebelião” na Câmara de Taboão da Serra: crise no “balcão de negócios” - nota do PSTU





Nota do PSTU

Rebelião na Câmara de Taboão da Serra:
crise no balcão de negócios

A imprensa local anunciou como a crise que mudará os rumos e o futuro da cidade a rebelião na base de apoio do prefeito Fernando Fernandes (PSDB) na Câmara Municipal de Taboão da Serra. Quatro vereadores da base governista de FF fizeram um acordo com a oposição, formando o grupo dos 7 para apoiar a candidatura do vereador Marcos Paulo (PROS) à presidência da Câmara e eleger a Mesa Diretora, contrariando a vontade do prefeito que queria que sua base votasse unida.

domingo, 16 de novembro de 2014

Um processo fraudulento, racista e machista contra Sandra Fortes


Um processo fraudulento, racista e machista contra Sandra FortesPor W. Ioffe - militante do PSTU

"Alguém devia ter caluniado Josef K., pois sem que ele tivesse feito qualquer mal foi detido certa manhã."
(O processo, F. Kafka)

A fraude, a calúnia, a vilania covarde e traiçoeira, o machismo e o racismo sempre foram armas utilizadas pelas classes ricas dominantes contra as lideranças do povo explorado que ousam levantar a voz contra os opressores. A história nos dá vários exemplos de perseguição política baseada em processos fraudulentos, movidos pelo Estado contra cidadãos e trabalhadores.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

A CRISE HÍDRICA EM SÃO PAULO


O Planeta Terra é composto em quase 3/4 por água (cerca de 71%) e somente 29% de terras emersas. Da água existente no planeta, cerca de 97,4% é Salgada (Oceanos e Mares) e cerca de 2,6% é Doce (rios, lagos, lençol freático e geleiras).

Segundo a OMS, a quantidade ideal de água potável para o bem-estar e a higiene de uma pessoa, seria de 50 a 100 litros por dia. Mais de 1,1 bilhões de pessoas vivem sem água potável no planeta Terra. O Brasileiro gasta acima da média e do recomendado, sendo 187 litros de água por dia. Este consumo é inferior ao Canadá (que está no topo da tabela com cerca de 600 litros por dia), mas é bem superior aos países africanos da Região Subsaariana (com cerca de 20 litros por dia).

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Governo do PSDB de Taboão ataca Sandra Fortes do PSTU



Nota do PSTU

GOVERNO DO PSDB DE TABOÃO ATACA SANDRA FORTES DO PSTU

O prefeito de Taboão da Serra, Fernando Fernandes, do PSDB, abriu um processo administrativo calunioso contra a professora Sandra Fortes, presidente do Diretório Municipal do PSTU. Este é o ataque mais frontal feito pelo governo à professora, que é uma das principais dirigentes das lutas do funcionalismo público municipal. Sandra Fortes é membro da Executiva da Subsede da Apeoesp Taboão e da diretoria da ATRASPACTS (Associação dos Trabalhadores da Prefeitura, Autarquias e Câmara de Taboão da Serra).

A Associação impulsionou a formação de um Comando de Greve e a unidade com o Siproem (Sindicato dos Professores Municipais de Barueri e Região), deflagrando uma greve do funcionalismo municipal que durou 20 dias, no mês de junho passado, pelo cumprimento da data base, reajuste salarial e direitos há anos ignorados pelos prefeitos da cidade. Foi a maior greve na história do funcionalismo de Taboão, dirigida por uma corajosa vanguarda de ativistas, a maioria mulheres,

domingo, 21 de setembro de 2014

Ana Luiza visita Taboão da Serra. Candidata do PSTU/Frente de Esquerda ao Senado falou aos operários da Cinpal.

Na sexta, feira, dia 19/9, a candidata ao Senado pelo PSTU na Frente de Esquerda, Ana Luiza, visitou os operários da Cinpal, fábrica de auto-peças localizada em Taboão da Serra. Ana Luiza, junto com Barbosa, candidato a deputado estadual pelo PSTU, falaram aos operários sobre a crise econômica e os planos de cortes de direitos que Dilma, Marina e Aécio pretendem fazer após as eleições. Denunciaram também os governos autoritários do PSDB do governador Geraldo Alckmin e do prefeito Fernando Fernandes, de Taboão da Serra. Afirmaram que os trabalhadores têm uma alternativa classista e socialista nas eleições